terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Peleja da alma

Sangue, suor e sal Dor, lamento e energia Exaustão...

Despertar todos os dias a se lamentar,
Carregar no peito uma angústia,
Nas costas como uma cruz
No pensamento, tormentos.
Não há o que se esperar, quando não mais se deseja
Não há mais como ser feliz se não mais se liberta
Liberdade tal qual uma flor
Beleza singela da lembrança mais bela
Sopro de brisa no rosto, leva consigo o desgosto
Deixa conosco a esperança.
Quem crê, ainda que com peito sofrido

Liberta-se do que passou...

Mas há que se reconhecer: quem não luta,
Não labuta, não vai adiante
Não vê futuro!
É preciso se rasgar para renascer...